Apagão cibernético afetou várias empresas ao redor do mundo. No Brasil, Bradesco, Azul Linhas Aéreas e Nubank enfrentaram lentidão. A falha foi atribuída a problemas internos da CrowdStrike, sem evidências de ataque hacker.
Um apagão cibernético global paralisou bancos, companhias aéreas e sistemas governamentais, devido a falhas na empresa de segurança cibernética CrowdStrike. Nos EUA, American Airlines, Delta, United e Allegiant Air suspenderam voos por uma hora. Na Austrália, empresas de mídia e telecomunicações também foram afetadas. No Brasil, Bradesco, Azul Linhas Aéreas e Nubank enfrentaram lentidão. Na Alemanha, o Centro Médico Universitário Schleswig-Holstein cancelou procedimentos eletivos. A falha foi atribuída a problemas internos da CrowdStrike, sem evidências de ataque hacker.
Stand CrowdStrike | Foto: Internet
Na sexta-feira (19), um apagão cibernético global paralisou operações de bancos, companhias aéreas e sistemas governamentais, devido a falhas na empresa de segurança cibernética CrowdStrike, fornecedora da Microsoft. Nos EUA, American Airlines, Delta Airlines, United Airlines e Allegiant Air suspenderam voos por uma hora. Na Austrália, empresas de mídia e telecomunicações também foram afetadas. O Centro Médico Universitário Schleswig-Holstein, na Alemanha, cancelou procedimentos eletivos. No Brasil Bradesco, Azul Linha Aéreas e Nubank enfrentaram lentidão. A interrupção não foi considerada um ataque hacker, mas um problema interno de sistema, segundo George Kurtz, CEO da CrowdStrike. A empresa está trabalhando para resolver o problema e apoiar clientes afetados.
Falhas e Impactos Globais
Companhias aéreas americanas como American Airlines, Delta Airlines, United Airlines e Allegiant Air suspenderam voos por cerca de uma hora. A interrupção seguiu uma falha nos serviços em nuvem da Microsoft, afetando várias operadoras de baixo custo. Na Austrália, empresas de mídia, bancos e telecomunicações relataram problemas semelhantes, com falhas em sistemas que interromperam temporariamente suas operações.
No Brasil, a Azul Linhas Aéreas enfrentou atrasos em voos devido à falha. Já os bancos, Bradesco, relatou indisponibilidade nos sistemas dos canais digitais, embora os terminais de autoatendimento continuem funcionando normalmente. E no Nubank, houve impacto na operação dos canais de atendimento ao cliente, resultando em tempos de espera mais longos do que o habitual.
Na Alemanha, o Centro Médico Universitário Schleswig-Holstein (UKSH), uma das maiores instalações médicas da Europa, cancelou todos os procedimentos eletivos. Países da Ásia e da Europa também foram afetados. Na Espanha, todos os aeroportos relataram um “incidente”, enquanto a Ryanair alertou sobre possíveis atrasos que poderiam afetar todas as companhias aéreas operando na rede.
Investigação e Respostas
Michelle McGuinness, Coordenadora Nacional de Segurança Cibernética da Austrália, afirmou que não há evidências de um incidente de segurança cibernética. Uma fonte anônima do Reino Unido também minimizou a possibilidade de um apagão maior e invasão cibernética. George Kurtz, CEO da CrowdStrike, garantiu que a empresa está trabalhando para corrigir o problema de instabilidade que causou a interrupção global. Ele enfatizou que o problema não foi um incidente de segurança ou ataque hacker, mas um problema interno de sistema.
A CrowdStrike está ativamente colaborando com clientes afetados para resolver a situação. Enquanto isso, os setores impactados trabalham para retomar suas operações normais e avaliar os danos causados pela interrupção.
Fontes:
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