A Bênção da Descendência Numerosa: Uma Reflexão à Luz das Escrituras Sagradas
Desde o início, Deus ordenou à humanidade: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra…”(Gênesis 1:28).
“Assim Deus criou os seres humanos; ele os criou parecidos com Deus. Ele os criou homem e mulher e os abençoou, dizendo:— Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se por toda a terra e a dominem. E tenham poder sobre os peixes do mar, sobre as aves que voam no ar e sobre os animais que se arrastam pelo chão.” Gênesis 1:27-28 – Nova Tradução na Linguagem de Hoje.
Essa é a primeira ordem divina, enfatizando a importância de ter uma descendência numerosa para a prosperidade e continuidade da vida humana.
Contudo, o controle de natalidade moderno tem levado muitas nações a um envelhecimento preocupante. O envelhecimento populacional traz consigo desafios como a diminuição da força de trabalho, sobrecarga nos sistemas de saúde e previdência, além da perda de vitalidade cultural. Japão, Canadá e China por exemplo abandonaram seus planos de controle de natalidade; perceberam que isso trazia grande prejuízo as suas sociedades. O Canadá atualmente possui incentivo para imigração de famílias com filhos.
Analisando a história, vemos o diabo agindo contra uma descendência numerosa: Faraó ordenou a matança de crianças no Egito (Êxodo 1:15-22), e o rei Herodes buscou matar todas as crianças no período do nascimento de Jesus (Mateus 2:16-18), até mesmo o assassinato de crianças foi incentivado para agradar ao deus pagão Moloque (Jeremias 32:34-35). Esses exemplos bíblicos destacam uma ameaça constante à vida das crianças, e o diabo continua a influenciar a sociedade contemporânea a limitar o dom da vida.
“O rei do Egito deu a Sifrá e a Puá, que eram parteiras das mulheres israelitas, a seguinte ordem:— Quando vocês forem ajudar as mulheres israelitas nos seus partos, façam o seguinte: se nascer um menino, matem; mas, se nascer uma menina, deixem que viva.Porém as parteiras temiam a Deus e não fizeram o que o rei do Egito havia mandado. Pelo contrário, deixaram que os meninos vivessem. Então o rei mandou chamar as parteiras e perguntou:— Por que vocês estão fazendo isso? Por que estão deixando que os meninos vivam?Elas responderam:— É que as mulheres israelitas não são como as egípcias. Elas dão à luz com facilidade, e as crianças nascem antes que a parteira chegue.As parteiras temiam a Deus, e por isso ele foi bom para elas e fez com que tivessem as suas próprias famílias.E o povo de Israel aumentou e se tornou muito forte.” Êxodo 1:15-21 – Nova Tradução na Linguagem de Hoje.
“Quando Herodes viu que os visitantes do Oriente o haviam enganado, ficou com muita raiva e mandou matar, em Belém e nas suas vizinhanças, todos os meninos de menos de dois anos. Ele fez isso de acordo com a informação que havia recebido sobre o tempo em que a estrela havia aparecido. Assim se cumpriu o que o profeta Jeremias tinha dito:“Ouviu-se um som em Ramá,o som de um choro amargo.Era Raquel chorando pelos seus filhos;ela não quis ser consolada,pois todos estavam mortos.”” Mateus 2:16-19 – Nova Tradução na Linguagem de Hoje.
“Até ídolos horrorosos eles colocaram no Templo construído em meu nome e o profanaram. No vale de Ben-Hinom, eles construíram altares ao deus Baal, para ali queimar os seus filhos e as suas filhas em honra do deus Moloque. Eu não lhes dei ordem para isso e nunca pensei que eles fizessem uma coisa tão nojenta como essa e levassem o povo de Judá a pecar.” Jeremias 32:34-35 – Nova Tradução na Linguagem de Hoje.
Hoje, observamos casais optando por não terem filhos, limitando sua prole para no máximo duas crianças. Por muitas vezes substituindo-as por animais de estimação. O trabalho excessivo também contribui para a escassez de tempo dedicado à família. No entanto, a presença dos pais é crucial para o desenvolvimento saudável dos filhos.
Estudos indicam que a participação ativa do pai na criação dos filhos favorece o desenvolvimento cognitivo, previne a obesidade e outras doenças. É fundamental reconhecer a importância única da mãe e do pai no processo de criação, proporcionando um ambiente seguro e amoroso para o florescimento das futuras gerações.
Que possamos lembrar da ordem divina de multiplicação, valorizando a vida e investindo tempo na formação de famílias saudáveis. Assim, construímos um futuro vibrante e promissor para todos.
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