A Grande Jogada dos Democratas: Kamala Harris e Michelle Obama São os Principais Nomes para Substituir Joe Biden nas Eleições Americanas
A grande jogada do Partido Democrata seria colocar Kamala Harris como candidata principal e tentar convencer Michelle Obama a ser a vice. Na vice-presidência, seria mais fácil convencê-la, pois o cargo é menos estressante. Dessa forma, teriam uma chapa de duas mulheres negras contra Donald Trump. A imprensa ficaria eufórica…
Fotomontagem O Jornal da Verdade
A condição de saúde de Joe Biden tornou-se um ponto de intensa especulação e preocupação, especialmente após o debate com Donald Trump, realizado em Atlanta no dia 30 de junho. Incidentes recentes levantaram dúvidas sobre a capacidade de Biden de continuar na corrida eleitoral, alimentando temores entre os democratas, particularmente a ala mais radical do partido, que temem perder o poder para os republicanos e, mais especificamente, para Donald Trump.
Diante desse cenário, democratas em pânico pressionam por uma substituição urgente de Joe Biden. A recusa e a reticência de Michelle Obama em entrar na disputa eleitoral presidencial adicionam uma camada de complexidade à situação. Pesquisas recentes indicam uma liderança estreita de Donald Trump sobre potenciais candidatos democratas:
| Donald Trump | 43% | 42% | Kamala Harris, vice-presidente dos EUA |
| Donald Trump | 42% | 39% | Gavin Newsom, governador da Califórnia |
| Donald Trump | 41% | 36% | Gretchen Whitmer, governadora de Michigan |
| Donald Trump | 40% | 40% | J.B. Pritzker, governador de Illinois |
| Donald Trump | 40% | 36% | Andy Beshear, governador de Kentucky |
| Donald Trump | 40% | 40% | Joe Biden, presidente dos EUA |
Existe um complô para substituir Biden?
Além disso, um suposto complô articulado por Barack Obama, Bill e Hillary Clinton para substituir Biden foi revelado pelo jornalista Paulo Henrique Araujo, adicionando mais combustível às chamas da especulação política.
O suposto complô para substituir Joe Biden nas eleições de 2024 envolve figuras proeminentes do Partido Democrata, incluindo Barack Obama, Bill Clinton, Nancy Pelosi e Chuck Schumer. Aqui estão os detalhes do plano como descrito na narrativa:
Preocupações com a Idade e Capacidade de Biden
A condição mental de Biden tem sido uma preocupação crescente, com vários incidentes públicos alimentando especulações sobre sua aptidão para continuar no cargo. Por exemplo, Biden foi visto sendo guiado para fora do palco por Obama durante um evento, o que aumentou os rumores sobre sua capacidade de liderar.
Índices de Aprovação em Queda
A aprovação de Biden atingiu um novo mínimo, e muitos dentro do Partido Democrata temem que sua idade e desempenho possam prejudicar suas chances de reeleição. Comentários públicos de figuras como Nate Silver e James Carville refletem essa preocupação, sugerindo que continuar a campanha pode ser mais arriscado do que substituí-lo.
Estratégias para Substituição
Caso Biden tenha um desempenho ruim em um dos primeiros debates presidenciais ou se suas pesquisas continuarem a cair, os líderes democratas podem tentar persuadi-lo a se retirar da corrida. Isso envolveria uma frente unida de Obama, Clinton, Pelosi e Schumer, que teriam que trabalhar juntos para convencer Biden a desistir.
Riscos e Complicações
A substituição de um candidato presidencial é um processo arriscado e complicado. Haveria a necessidade de um evento público para simbolizar a transferência de poder ao novo candidato. Além disso, a vice-presidente Kamala Harris precisaria ser convencida a apoiar o substituto, o que poderia ser politicamente doloroso para ela.
Candidatos Potenciais
Não está claro quem poderia substituir Biden, mas teorias incluem um jovem candidato vigoroso ou figuras respeitadas como Hillary Clinton. Harris, apesar de ser a vice-presidente, não é considerada uma escolha viável devido às suas baixas avaliações de desempenho.
Implicações para a Eleição
Substituir Biden também implica riscos para o novo candidato, que poderia ver sua carreira política danificada se perdesse para Trump em novembro. Além disso, a antipatia generalizada por Trump poderia unificar as facções democratas em torno de um novo candidato.
A trama descrita é baseada em especulações e rumores, e não há confirmações oficiais de tais intenções.
Reações ao debate entre Biden e Trump e Cincinnati, Ohio. Foto: Carolyn Kaster/Associated Press
O fato é que — se este cenário continuar, de acordo com as pesquisas, especulações e notícias que circulam no meio político e midiático, tudo leva a crer na vitória de Donald Trump no pleito eleitoral americano de 2024.
O ex-presidente Donald Trump tem 49% das intenções de voto entre os eleitores registrados dos Estados Unidos, contra 41% de Joe Biden, segundo uma nova pesquisa do New York Times e da Siena College.
Na última pesquisa Times/Siena, Trump liderava por 48% a 42%.
Entre todos os eleitores registrados, 60% dizem que deveria haver um candidato democrata na disputa presidencial. Esse índice era de 64% antes do Debate da CNN no dia 27 de junho. Entre os democratas, cerca de metade (47%) disse que deveria haver outro candidato que não fosse Biden, valor semelhante aos 45% na pesquisa pré-debate.
Ainda assim, 74% dos eleitores em todo o país, incluindo 59% dos democratas e 62% de todos os eleitores que apoiaram Biden na eleição de 2020, concordam que ele é velho demais para ser um presidente eficaz.
Assim como na última pesquisa da CNN sobre a disputa eleitoral, mais pessoas têm uma visão favorável de Trump 42% do que de Biden 36%. A pesquisa indica o índice de aprovação do trabalho de Biden em 34% entre os eleitores registrados, sendo que 62% desaprovam.
Opinião
O cenário político atual é incerto e a substituição de Joe Biden, se realmente ocorrer, envolverá decisões difíceis e arriscadas para o Partido Democrata. As figuras de Kamala Harris e Michelle Obama emergem como possíveis candidatas, mas qualquer mudança drástica terá implicações significativas para a eleição de 2024.
Joe Biden e Luiz Inácio Lula da Silva em encontro nos EUA. Foto: REUTERS
Para os conservadores brasileiros, a vitória de Donald Trump na corrida eleitoral americana poderia representar uma oportunidade para colocar um freio nos problemas de censura enfrentados no Brasil nos últimos anos. A carta do congressista Christopher H. Smith enviada para Alexandre de Moraes, que ainda aguarda respostas, é um exemplo das preocupações internacionais com a liberdade de expressão no Brasil. Segundo interlocutores políticos, Trump não vê com bons olhos o que vem se escalando no Brasil. Por outro lado, o atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, eleito através das urnas eletrônicas em vigor no dia 30 de outubro de 2022, expressou seu apoio a Biden, destacando a importância das eleições americanas para a política brasileira.
A situação política nos Estados Unidos está em um ponto crítico, com o Partido Democrata enfrentando decisões difíceis sobre seu candidato para as próximas eleições. A possibilidade de uma chapa composta por Kamala Harris e Michelle Obama representa uma grande jogada, mas muitas incertezas permanecem. Para os brasileiros, e especialmente para os conservadores, o resultado dessas eleições pode ter implicações significativas.
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