Fernando Holiday, vereador de São Paulo, discursou no CPAC Brasil 2024 sobre a “senzala ideológica”, criticando as cotas raciais e destacando a importância de melhorar a educação e reconhecer figuras históricas negras esquecidas.
Fernando Holiday, vereador da cidade de São Paulo, discursou no CPAC Brasil 2024 na tarde do dia 6 de julho de 2024, em Balneário Camboriú, SC. Em sua fala, Holiday mencionou que não veio como político, mas como historiador para abordar um tema que o levou à política: a “senzala ideológica”. Este conceito, segundo ele, foi criado pela esquerda para aprisionar os negros na era moderna. Ele explicou que a senzala tradicional era o local onde escravos eram mantidos sob controle, enquanto a senzala ideológica tenta colocar negros em um espaço ideológico restrito, onde aqueles que divergem são atacados, muitas vezes de forma racista.
Holiday criticou o sistema de cotas raciais, argumentando que ele reforça a vitimização e segmentação racial, e citou casos como o do deputado Hélio Lopes, que foi chamado de “capitão do mato” por suas opiniões conservadoras. Ele defendeu que o verdadeiro problema que impede o acesso dos negros à universidade é a qualidade da educação no Brasil, contaminada pelo marxismo e pelo método de Paulo Freire. Para Holiday, a solução é melhorar a educação, e não implementar políticas de cotas.
O vereador também destacou a ocultação de figuras históricas negras que não se alinham com a narrativa da esquerda, mencionando André Rebouças, José do Patrocínio e Luiz Gama como exemplos de negros que superaram adversidades e alcançaram sucesso por seus próprios méritos. Ele criticou a releitura da história feita com base em mentiras e destacou a importância de reconhecer e valorizar esses indivíduos.
Holiday afirmou que a “senzala ideológica” já começou a ser desmantelada, graças a figuras como Olavo de Carvalho, que abriu os olhos de muitos brasileiros, e Jair Bolsonaro, que, segundo ele, unificou o país e promoveu o orgulho nacional sem segmentar as pessoas por cor de pele. Ele enfatizou a importância de um Brasil unido, onde as pessoas sejam julgadas pelo caráter e não pela cor da pele, ecoando o sonho de Martin Luther King Jr. de uma sociedade em que todos sejam tratados igualmente.
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