Verdades inconvenientes sobre a Covid-19 começam a ganhar materialidade
O Estado do Kansas abriu um processo contra a farmacêutica multinacional Pfizer, acusando a empresa de enganar o público sobre a segurança e eficácia de sua vacina contra a Covid-19. De acordo com a matéria da Reuters, o procurador-geral do Kansas, Kris Kobach, afirmou que a Pfizer fez várias declarações enganosas e ocultou informações cruciais sobre os riscos associados à sua vacina.
Em uma entrevista, Kris Kobach detalhou três principais áreas de preocupação:
1º Segurança para Gestantes:
Em fevereiro de 2021, a Pfizer tinha relatórios sobre 458 mulheres grávidas que receberam a vacina, com mais da metade relatando eventos adversos e mais de 10% relatando abortos espontâneos, muitos ocorrendo poucos dias após a vacinação.
Estudos da Pfizer de outubro de 2020 em ratos indicavam que a vacina poderia estar ligada à infertilidade, perda de ninhadas e natimortos.
2º Segurança Relacionada a Condições Cardíacas:
A Pfizer consistentemente negou qualquer ligação entre sua vacina e condições cardíacas como miocardite e pericardite. No entanto, governos dos EUA e outros países encontraram evidências de que a vacina causava essas condições.
Em janeiro de 2023, o CEO da Pfizer, Albert Burla, afirmou que não havia “nenhum sinal” de risco, apesar das evidências contrárias.
3º Eficácia Contra Variantes e Transmissão:
A Pfizer afirmou que sua vacina protegia contra variantes da Covid-19, apesar de dados mostrarem eficácia inferior a 50%.
A empresa também sugeriu que a vacinação impediria a transmissão do vírus, mas posteriormente admitiu que nunca estudou a transmissão pós-vacinação.
Assista o vídeo censurado pelo Youtube: Procurador-geral do Kansas, Kris Kobach anuncia processo contra a Pfizer (clique aqui)
Kobach também acusou a Pfizer de censurar críticas às suas vacinas em coordenação com plataformas de mídia social. Além disso, a Pfizer optou por não participar do programa de desenvolvimento de vacinas do governo federal dos EUA, conhecido como Operation Warp Speed, para evitar supervisão governamental de seu desenvolvimento de vacinas.
A Pfizer entregou mais de 3,3 milhões de doses de sua vacina no Kansas até fevereiro de 2024, representando mais de 60% de todas as doses administradas no estado. O processo é parte de um esforço multiestadual, com mais ações legais possivelmente a caminho, dependendo da reação da Pfizer.
Em reportagem da FoxNews, apresentada por Talya Cunningham, complementa que a ação civil de 69 páginas, apresentada pelo procurador-geral Kris Kobach, alega que a Pfizer violou a Lei de Proteção ao Consumidor ao comercializar a vacina como segura, mesmo sabendo dos graves efeitos adversos. Kobach acredita que a Pfizer ocultou informações num momento crítico, enganando o público, especialmente mulheres grávidas e pessoas com problemas cardíacos específicos.
A Pfizer, em sua defesa, afirmou estar orgulhosa de ter desenvolvido a vacina em tempo recorde durante a pandemia global, salvando inúmeras vidas. A empresa declarou que as representações sobre a vacina foram precisas e baseadas na ciência, considerando o processo do Kansas sem mérito.
“We are proud to have developed the COVID-19 vaccine in record time in the midst of a global pandemic and saved countless lives. The representations made by Pfizer about its COVID-19 vaccine have been accurate and science-based. The state’s case has no merit”
PFIZER SPOKESPERSON“Estamos orgulhosos de ter desenvolvido a vacina contra a COVID-19 em tempo recorde no meio de uma pandemia global e de ter salvado inúmeras vidas. As representações feitas pela Pfizer sobre sua vacina contra a COVID-19 foram precisas e baseadas na ciência. O caso do estado não tem mérito.”
PORTA-VOZ DA PFIZER
O Kansas é o segundo estado a processar a Pfizer, seguindo o Texas, que iniciou um processo no outono passado. Kobach indicou que mais estados podem seguir o exemplo, dependendo da reação da Pfizer.
Esta ação judicial destaca a crescente preocupação com a transparência e a responsabilidade das empresas farmacêuticas na administração e comunicação de vacinas, especialmente em tempos de crise de saúde global.
fontes:
https://news.yahoo.com/news/kansas-attorney-general-kris-kobach-180801579.html?guccounter=1&guce_referrer=aHR0cHM6Ly93d3cuYmluZy5jb20v&guce_referrer_sig=AQAAANCMQ54-2VYvmU8lGchNGh29P-ttr8KKY9a1ToAngPNMr_M466uRvG1oRq0zerCDs_qGHHlp8uGodhuD_g5VGsOxbyECGwM_Z6P3INyKa621pjAyMDc2qjZL–e51IMH1jQ7a8oHGSXedqafOA9yTP-2v_9a4rA1yuboUYDquxi-
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