A Ausência de Autismo na Comunidade Amish: Um Fenômeno Notável
A comunidade Amish do Condado de Lancaster, na Pensilvânia (EUA), apresenta um fenômeno intrigante: a quase completa ausência de casos de autismo. Este fato contraria as expectativas baseadas nas taxas de prevalência do transtorno em outras populações e levanta importantes questões sobre os fatores que poderiam contribuir para essa discrepância.
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Um Estudo Fascinante
Um estudo publicado em abril de 2015 revelou que, considerando a prevalência do autismo nos Estados Unidos – aproximadamente 1 em cada 166 crianças – deveria haver mais de 100 indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) entre os Amish de Lancaster. No entanto, a busca por esses casos não teve sucesso, encontrando apenas alguns poucos indivíduos com o transtorno. Este resultado levanta a questão: o que protege a comunidade Amish do autismo?
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Alimentação como Medicina
Uma das teorias apresentadas é a prática rigorosa da agricultura orgânica pelos Amish. Ao longo de séculos, eles têm cultivado seus próprios alimentos de maneira natural, sem o uso de pesticidas e produtos químicos. Essa alimentação livre de toxinas pode contribuir para uma saúde geral melhorada, incluindo um sistema imunológico mais forte, que poderia proteger contra o TEA.
Vida Simples e Bem-Estar Emocional
Os Amish vivem sem eletricidade ou tecnologia moderna, o que resulta em níveis de estresse e ansiedade possivelmente mais baixos. A exposição regular a ambientes naturais e um estilo de vida simples são fatores que ajudam a melhorar o bem-estar emocional e mental. Esse estilo de vida pode ser um dos fatores que contribuem para a baixa incidência de autismo na comunidade.
Imunidade Energética
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Outro aspecto importante a considerar é o conceito de “Imunidade Energética”. Este termo refere-se à imunidade gerada pelo alinhamento crônico das energias do indivíduo ou sistema. A física quântica descobriu que tudo no universo é composto essencialmente de energia, incluindo a mente, o corpo e o ecossistema. A manutenção de um campo energético saudável e alinhado pode ser uma vantagem significativa para o bem-estar, manifestando-se tanto a nível molecular quanto clínico, como evidenciado pela ausência de sintomas de autismo.
Quebra de Expectativas
Os poucos casos de autismo encontrados na comunidade Amish desafiam as visões amplamente aceitas sobre a prevalência e as causas do autismo. Esses achados sugerem que fatores ambientais e de estilo de vida desempenham um papel crucial na manifestação do TEA. A imunidade energética, a alimentação natural e um estilo de vida simples são elementos que, em conjunto, podem explicar a proteção contra o autismo observada entre os Amish.
Urgência de Implementação de Soluções
A autora do estudo (Rajalakshmi Kandaswamy Especialista em Autismo, Consultora de Medicina Energética, Pioneira em Intent Healing, Destacada na CNN-IBN, Chennai, Índia) argumenta que é urgente implementar soluções que já estão mostrando resultados na prática. Ao invés de esperar, as medidas que funcionam na comunidade Amish poderiam ser aplicadas em outras populações para verificar sua eficácia. Com a prevalência crescente do autismo, soluções baseadas em estilos de vida naturais e saudáveis não devem ser ignoradas.
Conclusão
A ausência quase completa de autismo na comunidade Amish do Condado de Lancaster é um fenômeno que desafia a ciência e abre novas perspectivas sobre a prevenção e o manejo do TEA. Fatores como a alimentação orgânica, um estilo de vida simples e a imunidade energética podem ser cruciais para entender essa proteção. A comunidade científica e médica deve considerar esses elementos ao buscar soluções para a crescente prevalência de autismo globalmente.
Segue abaixo a tradução livre do artigo “A Ciência por trás da Ausência de Autismo na Comunidade Amish”, publicado em 2015 por Rajalakshmi Kandaswamy em inglês sob o título “The Science behind the Absence of Autism in the Amish Community”.
Leia o artigo original (clique aqui)
A Ciência por Trás da Ausência de Autismo na Comunidade Amish: Imunidade Energética
Rajalakshmi Kandaswamy*
Especialista em Autismo, Soluções Autênticas para Autismo e TDAH, Consultora de Medicina Energética, Pioneira em Cura por Intenção, Destaque na CNN-IBN, Chennai, Índia *Autor correspondente: Rajalakshmi K., Especialista em Autismo, Soluções Autênticas para Autismo e TDAH, Consultora de Medicina Energética, Pioneira em Cura por Intenção, Destaque na CNN-IBN, Chennai, Índia. Tel: 91-44-24836189; E-mail: snowy123@gmail.com Data de Recebimento: 14 de abril de 2015; Data de Aceitação: 16 de abril de 2015; Data de Publicação: 22 de abril de 2015 Copyright: © 2015 Rajalakshmi K. Este é um artigo de acesso aberto distribuído sob os termos da Licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução irrestrita em qualquer meio, desde que o autor e a fonte originais sejam creditados.
Introdução
Um pesquisador do MIT, Dr. Stephanie Seneff, já previu que, se a tendência atual continuar sem mudanças positivas, a incidência de autismo nos EUA será de 1 em cada 2 crianças até 2025. Estatísticas semelhantes são observadas em outros países, com um aumento acelerado na incidência e prevalência do autismo globalmente.
Este editorial busca discutir a ciência por trás da quase completa ausência de autismo na comunidade Amish e destacar a urgência de implementar soluções para o autismo que já estão mostrando resultados positivos.
Psiconeuroimunologia
Uma escolha controversa e bem conhecida na comunidade Amish é não vacinar seus filhos. O que tem sido amplamente negligenciado e mal compreendido é como sua imunidade se mantém robusta sem seguir o calendário de vacinação recomendado pela medicina convencional. Isso pode ser explicado pela base psiconeuroimunológica que fundamenta suas escolhas e os resultados positivos que experimentam, com quase todas as suas crianças livres dos sintomas do autismo.
Psiconeuroimunologia é uma disciplina científica nascente que estuda a interação entre mente, corpo e sistemas sociais e como essa interação influencia a saúde e a cura. A comunidade Amish é mundialmente conhecida por seu estilo de vida que honra a inteligência das células do corpo, confiando nos sinais que seus corpos enviam e agindo conforme esses sinais e impulsos. Seu sistema social e condicionamento psicológico preparam o terreno para a escolha de não vacinar seus filhos.
Além disso, há uma crença amplamente disseminada na comunidade Amish de que a vacinação, se optarem por fazê-la, causa mais mal do que bem. A comunidade acredita que a ausência de vacinação contribui para a imunidade contra a manifestação dos sintomas debilitantes do autismo.
Biomedicina
Uma explicação biomédica mais óbvia para a ausência de autismo na comunidade Amish é o fato de que, por muitos séculos, eles seguem rigorosamente a agricultura orgânica e consomem apenas produtos orgânicos cultivados em suas próprias fazendas. Seus alimentos, livres de pesticidas, são mantidos assim ao longo de muitas gerações.
Esta prática revela sua crença e compreensão da biomedicina como “a comida sendo remédio”. Este mindset está em alinhamento com seu respeito pela terra e valores que defendem, como viver em harmonia com as forças da natureza e ver a comida como divina e pura. Enquanto o restante do mundo lida com o aumento dos sintomas debilitantes do autismo, parcialmente precipitados por alimentos geneticamente modificados e carregados de pesticidas, os Amish têm sido protegidos disso.
Imunidade Energética
O termo “Imunidade Energética” pode ser definido como a imunidade gerada pelo sistema/ser em resposta ao estado cronicamente alinhado das energias do indivíduo ou sistema. A física quântica descobriu que tudo no universo é, em última análise, feito de energia, e este campo de energia inclui a mente, o corpo e o ecossistema.
Esta é a perspectiva da Medicina Energética que fornece a compreensão holística da ausência quase completa de autismo na população Amish. Os fatores psiconeuroimunológicos e biomédicos discutidos também se enquadram neste campo da Medicina Energética. As crenças e práticas dos Amish traduzem-se em vantagens para seu bem-estar, mantendo um campo energético saudável e alinhado.
A comunidade científica precisa focar mais no que está funcionando no tratamento do autismo para que isso possa ser replicado. A abordagem sugerida envolve a Medicina Energética Aplicada para estabelecer a Imunidade Energética no indivíduo, ajudando a aliviar os sintomas do autismo e promover o desenvolvimento de dons e talentos únicos.
Conclusão
O editorial sugere que a Imunidade Energética, estabelecida através da Medicina Energética Aplicada, poderia diminuir a morbidade e aumentar a longevidade e qualidade de vida das pessoas com autismo. Para uma compreensão mais clara da Medicina Energética Aplicada, recomenda-se a leitura dos editoriais e artigos disponíveis em [www.intenthealing.com/blog](http://www.intenthealing.com/blog).
A discussão sobre autismo e vacinas pode gerar pontos de vista opostos, mas isso não deve interferir na aplicação do método sugerido, que pode ser facilmente implementado em crianças/pessoas com autismo que já completaram seu calendário de vacinas. A solução apresentada deve ser considerada sem demora, visto que as estatísticas atuais indicam 1 em cada 68 crianças diagnosticadas com autismo. Por que esperar, quando já existem soluções eficazes para o autismo?
Referências
1. Sheldrake R (2012) Science Set Free. (1ª ed.), Deepak Chopra Books, New York.
2. Mc Taggart L (2008) The Intention Experiment: Using Your Thoughts to Change Your Life and the World. (1ª ed.), Free Press, New York.
3. Kandaswamy R (2014) The Way Forward in Autism: The Paradigm Shift from the Problem to the Solution in Autism. Autism-Open Access Journal 4: 3.
4. Kandaswamy R (2015) Epigenetics as a Solution in Autism: Control above Autism Genes. Autism-Open Access Journal 5:1.
5. Kandaswamy R, Premanand P (2008) Remote Healing As Evidence Based Medicine in Early Recovery of Difficult Cardiothoracic Cases. Proceedings of International Cardiothoracic Conference, Pune, India.
6. Tabatabai SA (2015) Why Don’t Amish Children Get Autism. Your News Wire.
