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Anderson Silva
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Protesto de Professores na capital aos gritos: “Lula a culpa é sua”

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Aos gritos de “Lula a culpa é sua”, uma multidão de professores foi à Brasília para protestar contra a falta de reajuste salarial.

Clamor por Reajuste Salarial Ignorado pela Grande Mídia


fonte: Jornal Razão

Nesta quarta-feira (22), na capital federal, uma multidão de professores se reuniu para protestar contra a falta de reajuste salarial e as propostas insatisfatórias apresentadas pelo governo Lula. Curiosamente, a grande mídia tem dado pouca atenção a esse movimento, preferindo focar em outras pautas e praticamente ignorando o clamor desses profissionais da educação.

No dia 20 de maio, professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizaram uma assembleia onde rejeitaram a proposta do governo, apresentada em 15 de maio. Com a participação de 344 docentes, a principal reclamação foi o reajuste zero para 2024, que não contempla aposentados e mantém uma reestruturação de carreira considerada insatisfatória. A assembleia decidiu que o (PROIFES), sindicato dos professores, não deve assinar o acordo com o governo.

Nas redes sociais e nos perfis de sindicatos, a insatisfação com o governo Lula é evidente. Professores destacam que a proposta não atende às necessidades da categoria, que sofre com a defasagem salarial e a falta de recursos para as universidades. Alguns professores chegaram a mencionar a intenção de boicotar as eleições de candidatos petistas nas capitais brasileiras em outubro.

O Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Simpro-DF) também realizou uma assembleia geral com paralisação, somando-se à marcha da classe trabalhadora. As reivindicações incluem melhores condições de trabalho e vida, além de uma remuneração adequada que valorize a educação pública. Entretanto, o governo mantém uma postura rígida. O secretário de Relações do Trabalho, José Lopes Feijó, declarou: “não tem mais papo“.

Essa intransigência do governo reflete na contínua insatisfação dos professores, que prometem manter a greve até que suas demandas sejam atendidas.

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Anderson Silva
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